terça-feira, 28 de junho de 2016

Shetland Pony


Shetland Pony:

Características:
Possui tamanho de 71,12 cm e têm a altura máxima de 111,76 cm.

Habitat:
Este cavalo pertence às ilhas Shetland.

Visão geral:

Adequado para proprietários Ligeiramente experientes: Estes tipos de raças são considerados para ser o melhor para andar e pode ser encontrado em eventos desportivos olímpicos, como adestramento.
Geralmente Saudável: Esta raça é percebida como uma raça geralmente saudável. Sem problemas de saúde conhecidos na raça específica.
Melhor para o general de equitação e Trabalho: O Shetland Pony é usado geralmente para a equitação e trabalho.
Uso comum:
Clique no link a baixo para ver todas as raças de cavalos que partilham a mesma atividade realizada pelo Shetland Pony.


Cores comuns:
O Shetland Pony tem 7 cores diferentes, o que representa um conjunto mais diversificado do que outras raças de cavalos.

História:
O Shetland Pony existiu nas ilhas Shetland por milhares de anos.
O tempo frio e o fornecimento escasso de alimentos nas ilhas levou a rusticidade da raça, tornando-o carrinho de cavalo perfeito para os habitantes das ilhas. Nos Shetlands a meados do século 19 foram usados ​​como pôneis pit na Inglaterra e nos Estados Unidos, onde rebocavam carvão em minas subterrâneas antes da última mina nos Estados Unidos fechou em 1971.
A raça é gerida pela "Shetland Pony Society Stud Book of Grã-Bretanha", que foi formada em 1890, e são utilizados principalmente como animais de estimação da criança e como carrinho cavalos.

Custos de propriedade de cavalo:
Há muitos custos iniciais e contínuos associados a propriedade de um cavalo. Os gráficos abaixo mostram os custos anuais que ira pagar para manter o cavalo e as despesas que deve esperar para pagar quando inicialmente comprar o cavalo. 





Fonte:
http://horses.petbreeds.com/l/140/Shetland-Pony








sexta-feira, 17 de junho de 2016

Crocodilo de água salgada gigante


Crocodilo de água salgada gigante:

Características:
O crocodilo é gigante, mas rápido e complicado, capaz de capturar e de engolir a presa. O de água salgada é considerado o mais agressivo e perigoso, é também o maior réptil e maior ciliar do mundo e predador terrestre. O ataque é pela fome ou defesa do território.
O crocodilo aguarda a vítima, deita pela água e em poucos segundos sufoca a vítima e a paralisa-a antes de a devorar. A sua mandíbula suporta muita pressão por polegada para esmagamento. São mais de 2000 mortes anualmente de vários animais.
Habitat:
Habita no litoral norte da Austrália, na costa leste da Índia, no litoral de Bangladesh, de Mianmar e da Tailândia.
Os animais se notabilizam por ficar mais nas águas salgadas dos oceanos Índico e Pacífico, mas também são vistos em rios que desembocam nesses oceanos.
Normalmente, gostam de passar as tardes ensolaradas se aquecendo nas praias, onde muitos indivíduos podem ser vistos tomando banho de sol, lado a lado.
Alimentação:
Como praticamente todas as espécies de crocodilos e jacarés, o crocodilo de água salgada é essencialmente carnívoro, alimentando-se de presas que vão beber água em rios ou que frequentam a região costeira dos locais habitados por ele.
Entre suas presas mais comuns estão: anfíbios, peixes, aves pernaltas, tartarugas marinhas, macacos, antílopes e até mesmo búfalos indianos.

Reprodução:
A reprodução do crocodilo de água salgada, assim com das outras espécies, se dá durante a estação das chuvas, mas úmida, que nas regiões habitadas por ele, se dá entre os meses de março e novembro.
Os machos delimitam zonas territoriais que são defendidas por meio de brigas terríveis com outros machos desafiantes, para decidir quem terá o direito de acasalar com as fêmeas que habitam essas zonas.
As fêmeas colocam de 40 a 60 ovos em ninhos feitos de lama, ramos e areia, onde são enterrados para eclodirem após 90 dias de incubação.

Fontes:













Leopardo das neves


Leopardo das neves:

Características:
Comprimento: 1,30 m, mais a comprida cauda de mede até 1 m.
Altura: até 70 cm.
Peso: até 80 Kg.
 Reprodução:
Período de gestação: cerca de 90 dias e em média têm três filhotes por ninhada.
Características da reprodução:
O leopardo-das-neves atinge a maturidade sexual entre o segundo e terceiro ano de vida e reproduz até o décimo quinto. Em Novembro, durante a época de acasalamento é a única época em que o leopardo-das-neves tem companhia. Os filhotes nascem entre Fevereiro e Março, época mais fria do ano na região dos Himalaias.
No fundo de uma caverna eles são alimentados e protegidos pela mãe durante os primeiros e mais difíceis meses de vida.
É comum a mortalidade de filhotes nesse período de tempo devido ao frio naquela região. Com a chegada da primavera, eles já começam a acompanhar a mãe nas caçadas e logo aprendem como abater animais. Na primavera seguinte eles já serão independentes.

Habitat:
O seu habitat é de difícil acesso. Pois ele vive em grandes altitudes, entre 3 000 e 6 000 metros, nos Himalaias e nas montanhas do norte da China.

Os seus hábitos são os mesmos dos demais leopardos, mas ele usa sua pelagem para camuflar-se na neve. 

Deita-se sobre um rochedo ou ramo baixo à espera da presa e salta sobre ela quando ela passa.
Devido a vasta extensão em que se encontra, o leopardo-das-neves possui vários habitats, sendo encontrado em terrenos áridos e semi-áridos, savanas, estepes, em montanhas, florestas de coníferas e florestas densas.

Distribuição geográfica:
Distribui-se pela Ásia central, Tibet, algumas partes da China, Rússia e partes do Tian Shan.
Hábitos alimentares:
Alimenta-se de aves, roedores e pequenos mamíferos que abate com agilidade. Dentre os animais mais comuns do seu cardápio encontram-se a marmota, o carneiro-selvagem e a lebre.

Peso:
Os machos são mais pesados que as fêmeas, variando o seu peso entre 45 a 55 kg, enquanto que as fêmeas pesam de 35 a 40 kg.

Particularidades do animal:
O leopardo-das-neves exibe uma maravilhosa camuflagem para o ambiente da montanha de rochas nuas e neve, sendo a cor da sua pele branco-acinzentado (com uma leve tonalidade amarelada) salpicada com rosetas e pontos cinza escuro. Também apresenta adaptações para a vida em altas altitudes incluindo uma cavidade nasal larga e membros curtos.






quinta-feira, 16 de junho de 2016

Canguru


Canguru:
É o nome genérico dado a um mamífero marsupial pertencente a quatro espécies do género Macropus da família Macropodidae, que também inclui os wallabeas. As características incluem patas traseiras muito desenvolvidas e a presença de uma bolsa (o marsúpio) presente apenas nas fêmeas na qual o filhote completa seu desenvolvimento. O canguru é o animal-símbolo da Austrália, conhecido pelos seus pulos.

Características e habitat:
O seu habitat situa-se em planícies.
A sua alimentação baseia-se em vegetais e frutas. Apesar de ter uma alimentação basicamente vegetariana, muitas vezes os cangurus são atraídos pelos restos de alimentos humanos, ou mesmo alimentados por turistas com alimentos inadequados (pão, por exemplo). Ao ingerir esse tipo de alimento, ocorre desequilíbrio da sua flora intestinal e fermentação excessiva, ocasionando síndrome cólica grave, que na maioria das vezes leva o animal à morte.

O pêlo do canguru é, geralmente, espesso. E cresce durante toda a vida. A sua cauda mede de 0,70 cm a 1,40 m. A maior parte dos cangurus têm orelhas grandes e cabeça pequena. O canguru, quando jovem permanece com a mãe, subindo na sua bolsa para se alimentar e ficar seguro, até que tenha mais que um ano de idade. Os Cangurus vivem na Austrália continental. Pesam cerca de 500 g a 90 kg, medindo cerca de 80 cm a 1,60 metros. A sua gravidez (gestação) demora de 30 a 40 dias, dando à luz apenas um filhote de cada vez.
O seu desenvolvimento é no interior de uma bolsa na barriga da sua mãe que se chama marsúpio. Ali, o filhote mama e protege-se.

                                Fontes:










Panda-Gigante


Panda-Gigante:

É um mamífero omnívoro da família Ursiade endêmico da Républica popular da China.
O focinho curto lembra o de um urso de peluche, a pelagem preta e branca característica e o jeito pacífico e preguiçoso tornam-nos um dos animais mais queridos pela humanidade. É extremamente dócil e tímido e dificilmente ataca o Homem, a não ser quando extremamente irritado.


Distribuição geográfica e habitat:


O panda gigante está distribuído por uma pequena região no centro-sul da China por seis áreas montanhosas isoladas (Minshan, Qinling, Qionglai, Liangshan, Daxiangling, e Xiaoxiangling), nas províncias de Gansu, Shaanxi e Sichuan. 
O território total que a espécie ocupa é de aproximadamente 30.000 km². somente 20% dessa área constitui habitat para o panda.


Os pandas habitam as florestas temperadas montanhosas com densos bambuzais, entre altitudes de 1.200 a 4.100 metros acima do nível do mar.

Características:


Alimentação:

Apesar de pertencer à ordem dos Carnívoros, o panda gigante é um animal herbívoro, alimentando-se quase que exclusivamente de cerca de 30 espécies de bambu (99% de sua dieta). Sabe-se que este animal também utiliza insectos e ovos como fonte de obtenção de proteínas. Ainda que o bambu seja rico em água, o panda bebe frequentemente água de riachos ou neve derretida.
Em cativeiro, a sua dieta consiste em bambu, cana-de-açucar, biscoitos especiais ricos em fibras, cenoura, maçã e batata-doce. Como o bambu é um alimento nutricionalmente pobre, os pandas têm de passar grande parte da sua vida a comer, nao podendo, por esse motivo, gastar muitas energias. O seu corpo adaptado a este regime funciona de forma muito lenta e compassada, pelo que o panda é um animal muito fácil de caçar, tanto mais que, ao contrário dos ursos, nao é violento, como ja foi referido.

Reprodução:

A época de reprodução dá-se na Primavera quando os machos competem pela fêmea fértil. A gestação é em média de 135 dias. Normalmente nascem um ou dois filhotes. Devido à natureza frágil e delicada das crias, a progenitora opta por criar um único filhote. O filhote rejeitado é abandonado à morte. O desmame dá-se com um ano de idade, mas o panda já é capaz de ingerir o bambu em pequenas quantidades desde os seis meses. O intervalo entre as ninhadas é de dois anos ou mais.

Riscos de extinção:

O panda gigante encontra-se actualmente em vias de extinção. A sua espécie está presente numa área bastante restrita devido ao rápido crescimento económico, pois vai causar a destruição do seu habitat. Este está a ser dividido em pequenos territórios, o que vem dificultar que as populações de animais entrem em contacto para se reproduzirem. Outra das causas são as catástrofes naturais, como os incêndios, que destroem facilmente as plantações de bambu. O facto de só sobreviver uma cria de cada vez também vem a piorar a situação.













Coalas


Coala:

É um mamífero marsupial da família Phascolarctidae endêmico da Austrália. Originalmente era encontrado do norte de Queensland até o extremo sudeste da Austrália Meridional.
Estes marsupiais encontram-se em vias de extinção desde o início da colonização inglesa da Austrália, quando surgiu o hábito de matá-los para usar sua pele. Hoje, a caça não é o maior risco mas sim as queimadas nas florestas, que matam muitos animais, e a eliminação das árvores onde vivem, tanto por queimadas quanto por lenhadores. Ao perder a sua casa e alimento, o coala muda-se e pode chegar a povoamentos ou cidades, onde morre por atropelamento ou é caçado por cães.

Distribuição geográfica e habitat:

Os coalas marsupiais só são encontrados na Austrália. A sua localização deve-se à separação entre aquele continente e outras massas terrestres antes que os mamíferos placentários pudessem estabelecer-se ali. O coala acabou por ser vítima da caça e da destruíção do seu habitat florestal. Antes da chegada do Homem, em finais do século XVII, este marsupial ocupava uma superfície três vezes mais vasta do que a atual. Este animal foi recentemente introduzido ou reintroduzido em algumas ilhas perto da costa, bem como no interior do país. Estas novas populações foram o fruto de estudos científicos que deram valiosa contribuição para o conhecimento dos comportamentos da espécie.

Caraterísticas:

Este marsupial alimenta-se exclusivamente de folhas de eucalipto. Não bebem água, obtendo este líquido das folhas de eucalipto. A digestão da celulose, encontrada nas folhas de eucalipto, ocorre no intestino grosso do animal, através do processo de fermentação bacteriana. 
A pelagem dos coalas (densa e sedosa) apresenta-se nas cores cinza e branco. Possuem a cabeça de tamanho grande (em relação ao restante do corpo), olhos bem separados, nariz grosso e focinho curto. Os colas não vivem em abrigos. Estão sempre expostos aos fatores da natureza (sol, vento e a chuva). Dormem em média 14 horas por dia. As outras 10 horas passam comendo.
Os movimentos dos coalas são lentos, assemelhando-se com os do bicho-preguiça.
Não possuem cauda, utizando as garras para subirem nas árvores.

Reprodução:

  • A reprodução dos coalas ocorre em época específica (durante 4 meses do ano). 
  • Após a fecundação, a gestação da fêmea dura de 33 a 36 dias. Na maioria dos casos, nasce apenas um filhote, que é criado pela mãe, pois o pai se afasta e não acompanha o desenvolvimento do filhote. 
  • Este nasce com, aproximadamente, 0,5 grama e 22 milímetros de comprimento.


Fontes:






Lince-ibérico


Lince-ibérico:

Distribuição geográfica:

Também conhecido como liberne, gato-cravo e lobo-cerval, o lince-ibérico, cujo nome científico é Lynx pardinus, é um animal muito raro, endémico da Península Ibérica, isto é, existe apenas em Portugal e Espanha, e possui uma distribuição geográfica muito restrita. Em Espanha, actualmente apenas se conhecem duas áreas de reprodução, ambas na Andaluzia, nas regiões da Serra Morena Oriental e de Doñana. Dados recentes apontam ainda para a existência de alguns registos isolados de animais nos Montes de Toledo Oriental, no Sistema Central Ocidental e na Serra Morena Ocidental. Em Portugal, actualmente não se conhecem populações reprodutoras de lince-ibérico, mas a ocorrência de alguns registos esporádicos, alguns dos quais de animais provenientes de populações espanholas à procura de novos territórios (um dos últimos numa das áreas de intervenção deste projecto, na região de Moura / Barrancos, em 2010), tem trazido esperança e um novo alento aos esforços desenvolvidos para a conservação desta emblemática espécie. No total, estima-se que na natureza existam apenas cerca de 300 indivíduos adultos.

Morfologia:

O lince-ibérico é um carnívoro de médio porte – tem entre 50 a 70 cm de altura e 85 a 100 cm de comprimento, pesando de 9 a 10 Kg (fêmeas) ou de 12 a 14 Kg (machos). A sua pelagem castanho-amarelada com manchas negras permite-lhe uma excelente camuflagem por entre a vegetação da paisagem Mediterrânica e cada indivíduo tem um padrão de pelagem único, que o permite distinguir de todos os outros da sua espécie. As suas manchas podem assim ter forma e tamanho variável: os linces da população de Doñana, por exemplo, possuem manchas maiores e melhor contrastadas do que as dos linces da população da Serra Morena. 
Com membros muito robustos e quatro garras retrácteis em cada pata, o lince-ibérico consegue facilmente perseguir e capturar as suas ágeis presas – os membros posteriores, mais longos, permitem-lhe impulsionar o corpo a vários metros de altura, quando necessário, e com os membros anteriores, mais curtos e fortes, agarra a sua presa.
Entre elas estão os pêlos rígidos e negros em forma de pincel na extremidade das orelhas e a cauda bastante curta, com cerca de 14 cm de comprimento, e com a extremidade negra. Para além disso, o lince-ibérico possui ainda longos pêlos brancos e pretos no focinho que se assemelham a barbas e que crescem com o avançar da idade.

Ecologia:


O lince-ibérico é um carnívoro muito selectivo, não só em termos de alimentação mas também do tipo de paisagem onde vive, pois normalmente está associado a áreas de habitat tipicamente Mediterrânico.
Especialista em coelho-bravo, esta é a principal presa de que se alimenta, constituindo cerca de 80 a 100% da sua dieta. Contudo, o lince é bastante benéfico às populações de coelho-bravo, pois para além de manter as populações de coelho saudáveis (caça preferencialmente animais doentes, velhos ou debilitados), este super-predador afasta ou elimina outros carnívoros seus competidores, que, no seu conjunto, acabam por consumir mais presas do que o lince. Embora em muito menor percentagem, quando se proporciona, o lince-ibérico também se alimenta de outros animais, nomeadamente aves (como perdizes, pegas), pequenos mamíferos (como roedores, lebres) e crias ou juvenis de ungulados silvestres (como veados, gamos).
Em termos de habitat, o lince-ibérico necessita de paisagens mistas, com áreas de bosques e matagais densos, constituídos por azinheiras, sobreiros, medronheiros e matos altos, onde se possa abrigar e reproduzir, e áreas mais abertas, de clareira, que lhe permitam perseguir e capturar as suas presas. As galerias ripícolas junto às linhas de água são igualmente muito importantes, pois para além de proporcionarem abrigo e água, funcionam como corredores de passagem no mosaico de paisagens. De um modo geral, o lince-ibérico evita aproximar-se de áreas urbanizadas e extensos campos agrícolas ou plantações florestais.
O lince-ibérico é uma espécie territorial e tanto os machos como as fêmeas necessitam de grandes áreas de habitat adequado para sobreviverem. Os territórios dos machos são um pouco maiores, variando entre os 10 Km2 e os 17 Km2, e podem sobrepor-se aos territórios das fêmeas. A presença de outros carnívoros, como as raposas ou os sacarrabos, dentro dos seus territórios não é tolerada, entrando por vezes em confrontos que podem terminar com a morte do intruso.
Na natureza desconhece-se ao certo a longevidade que este felino consegue alcançar, estimando-se que possa variar entre os 10 e os 15 anos. Já em cativeiro estes animais podem atingir os 20 anos.





Reprodução:


Tal como muitos outros felinos, o lince-ibérico é uma espécie solitária. Os machos só procuram as fêmeas na época da reprodução, quando estas entram no cio, que normalmente acontece entre Janeiro e Fevereiro. Após o acasalamento, o macho regressa ao seu território, não tendo mais contacto com a fêmea nem quaisquer cuidados parentais com as suas crias. Por esta altura a fêmea procura uma toca em cavidades naturais, como o tronco oco de uma grande árvore ou uma zona rochosa, para ter as suas crias, numa área longe da perturbação humana e com alimento e água disponíveis na proximidade. Após dois meses de gestação (65 a 72 dias), nascem entre uma a quatro pequenas crias, sendo que na natureza o mais comum é nascerem três, das quais normalmente apenas sobrevivem duas. Aos dois meses de idade, as crias começam a sair da toca e a acompanhar a progenitora nas suas incursões pelo território, onde aprendem a caçar. Entre o primeiro e o segundo ano de vida, quando a progenitora volta a entrar na época do cio, os jovens linces iniciam, em geral, a dispersão, afastando-se para estabelecer o seu próprio território. Há porém registos de animais que permanecem durante a época de reprodução e exibem comportamentos de coesão familiar.





Mortalidade Induzida pelo Homem:


A informação disponível indica que um número significativo de linces foi deliberadamente morto por seres humanos. Abate intencional é um fenómeno que continua a ocorrer, bem como a utilização de laços e armadilhas. O impacte das estradas e consequente atropelamento é também uma importante causa de mortalidade.

Patologias:


A reduzida variabilidade genética das pequenas populações isoladas faz com que sejam bastante vulneráveis a doenças. Patologias como a leucemia felina, toxoplasmose e a tuberculose bovina constituem sérias ameaças à sobrevivência das populações.

                                  Fatores de Ameaça:

Destruição, degradação ou fragmentação de habitats, perseguição directa pelo homem (tanto por causa da pele, como por razões de medo ou segurança) e ainda pela escassez da sua principal presa natural, o coelho bravo.

                                               Fontes: